Este filme de sucesso estrelado por Denzel Washington e Gene Hackman nos anos 90 teve uma sequência confirmada.
Denzel Washington é uma das maiores estrelas mais famosas de Hollywood, vencedor de 2 Oscars por Tempo de Glória e Dia de Treinamento. Agora, um dos seus maiores sucessos nos anos 90, Maré Vermelha (1995), vai ganhar uma continuação.
Uma sequência de Maré Vermelha está em desenvolvimento, confirmada pelo produtor Jerry Bruckheimer no “The Rich Eisen Show” (via Variety). “Temos um ótimo diretor e roteirista conversando com a Marinha agora sobre o que está acontecendo debaixo d’água”.
Denzel Washington ainda não está confirmado no novo filme, mas Bruckheimer espera que ele retorne como protagonista. “Se lhe dermos um bom roteiro, acho que ele fará isso”.
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Dirigido por Tony Scott, Maré Vermelha foi aclamado pela crítica na época, com 89% de aprovação no Rotten Tomatoes e recebeu três indicações ao Oscar. O filme também foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 159 milhões mundialmente.
A continuação de Maré Vermelha terá mudanças importantes em relação ao filme original. Gene Hackman morreu em fevereiro e era protagonista ao lado de Denzel Washington. O diretor Tony Scott e o roteirista Robert Towne também já faleceram. “Tínhamos Tony Scott, um diretor fenomenal. Tínhamos Quentin Tarantino e Robert Towne, dois dos maiores roteiristas e diretores, escrevendo para aquele filme. … Não sei se algum dia conseguirei reproduzir esse tipo de roteiro para um filme”, confessou Jerry Bruckheimer.
Maré Vermelha se passa em um submarino nuclear americano. Acontece um conflito entre o primeiro oficial Ron Hunter (Denzel Washington), um militar flexível, e outro tradicional, o capitão Frank Ramsey (Gene Hackman), quando paira a dúvida se devem ou não bombardear russos rebeldes, que se apoderaram de um míssil nuclear que pode ser usado contra os Estados Unidos. A tensão aumenta quando a ordem de disparo contra os rebeldes é seguida de uma mensagem incompreensível, que poderia ser um cancelamento da ordem anterior. Enquanto um deseja disparar, o outro acha prudente esperar a confirmação e um conflito interno se estabelece pelo controle do submarino.
