Nada de capas ou superpoderes.
À medida que os super-heróis continuam a dominar a tela grande, Mark Wahlberg parece ter encontrado seu próprio herói… longe dos universos Marvel ou DC.
No ano passado, o ator conversou com a ComicBook sobre sua relação com filmes de super-heróis. Quando questionado se já havia sido abordado para participar de uma produção da Marvel ou da DC, Wahlberg respondeu sem rodeios: seu único projeto do gênero seria O Homem de Seis Milhões de Dólares. O filme, em produção há vários anos, é diretamente inspirado The Six Million Dollar Man dos anos 70.
“Sabe, tenho um filme de super-herói em mente, e é O Homem de Seis Bilhões de Dólares, anteriormente conhecido como O Homem de Seis Milhões de Dólares, cujos preços subiram por causa da inflação”, disse ele com humor.
Universal Pictures
Mas além da piada, o ator também explicou o que o atraiu para o papel em particular: “É realista, é plausível, é real. Sabe, há muita tecnologia e ciência biônica em desenvolvimento agora. Então, é algo que tem todo o potencial de um super-herói, coisas incríveis.”
Acima de tudo: ele não está disposto a usar uma roupa chamativa. Ele admitiu: “Não preciso usar um desses trajes. Não tenho confiança para andar por aí com um desses.”
Uma retrospectiva do mito de Steve Austin
A série original, que foi ao ar em 1974, conta a história de Steve Austin (Lee Majors), astronauta gravemente ferido em um acidente. Salvo por uma cirurgia experimental, ele se torna um homem biônico, dotado de força sobre-humana, velocidade relâmpago e visão incomparável. Recrutado por uma agência governamental, ele usa suas novas habilidades para realizar missões secretas.
No entanto, o remake de Mark Wahlberg vem se arrastando há mais de uma década, em meio a mudanças de direção e problemas de direitos autorais. Peter Berg, Damián Szifron e Travis Knight foram anteriormente considerados. Mas, apesar dos problemas, o projeto ainda parece estar nos planos, prometendo uma abordagem moderna da figura icônica da cultura pop – e com um novo título, graças à inflação!
