Dentro dessa diretriz, nos últimos dois anos, a Seap realizou um monitoramento minucioso em 13 unidades prisionais de presos de perfil neutro, onde atua a facção autointitulada Povo de Israel, o que resultou num relatório com um raio-x inédito da atividade desse grupo, documento este enviado para o Ministério Público, para a Promotora de Investigação Penal Núcleo territorial Bangu e Campo Grande, Elisa Fraga, e para a Polícia Civil, possibilitando assim a referida investigação da Delegacia Antissequestro (DAS). Entre os policiais penais investigados pela DAS, dois deles estão respondendo a processos administrativos da Corregedoria da Seap, sendo que um deles já está preso.