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O sistema de segurança do Jurassic Park foi hackeado há 31 anos – e finalmente sabemos o que há no código-fonte – Notícias de cinema

Somente para cientistas da computação que querem fazer boas anotações.

Wayne Knight é um ator que adora ser odiado. Não foi à toa que ele foi o lendário vizinho insuportável Newman em Seinfeld, e também Dennis Nedry, o sabotador mais atrapalhado do universo Jurassic Park. Foi um vilão? Sem dúvida. Mas talvez também o verdadeiro herói da classe trabalhadora — ou, ao menos, um símbolo da revolta contra chefes que pagam mal.

Afinal, se John Hammond (Richard Attenborough) tivesse pago após o personagem se revoltar com o salário injusto, talvez os dinossauros não tivessem escapado, e não teríamos seis filmes agora e um sétimo em desenvolvimento.

O ator, por sua vez, declarou durante a estreia de Jurassic World que está disposto a aparecer na tela novamente, talvez com um tapa-olho e apenas um braço: “Eu era um pequeno dinossauro e uma grande refeição. Já vimos coisas mais estranhas”.

Uma morte suspeita e códigos misteriosos

Embora Nedry tenha sido aparentemente devorado por um Dilophosaurus em uma das cenas mais memoráveis da franquia, há quem duvide de sua morte definitiva. Em uma cena deletada de O Mundo Perdido – Jurassic Park, é mencionado que as famílias de Donald Gennaro (Martin Ferrero), Robert Muldoon (Bob Peck) e John Ray Arnold (Samuel L. Jackson) vão processar a InGen pelas mortes deles, mas em nenhum momento Nedry é mencionado. O que só alimentou teorias malucas pela internet: e se ele tivesse sobrevivido?

“Nedry” é, aliás, um anagrama de “Nerdy”. E falando em nerds variados, os fãs mais técnicos do universo de Spielberg foram além da especulação: tentaram replicar o sistema que ele usava no parque — um Apple Macintosh Quadra 700 com pra quem curte caçar esum SFI Crimson rodando Unix.

Ao pausar os poucos segundos em que sua tela aparece, descobriram que o “código complexo” era, na verdade, um exemplo básico que vinha com o Macintosh Programmer’s Workshop. Nada funcional, mas uma baita diversão pra quem curte caçar easter eggs.

Universal Pictures

Steven Spielberg, é claro, não podia prever que décadas depois o público teria tecnologia para analisar quadro a quadro um filme lançado em 1993. Mas o fato de que estamos aqui, discutindo o possível retorno de um personagem aparentemente morto e decifrando a programação de seu computador como se fosse uma relíquia sagrada, mostra que Jurassic Park continua vivo — e relevante. Seja em dinossauros, nostalgia ou teorias malucas, ainda há muito para explorar.

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