A comunicação do Ceará perdeu neste domingo (31) uma de suas vozes mais ativas e queridas. A jornalista Júlia Ionelle, de 31 anos, faleceu após uma dura batalha contra um câncer que enfrentava há mais de um ano.
Autora do livro “Cine Nazaré: um cinema vivo” (2020), obra que registra a história do último cinema de bairro ativo de Fortaleza, Júlia deixa um legado importante para a cultura e a comunicação do Estado.
Trajetória profissional
Júlia Ionelle iniciou sua carreira na TV Diário, do Sistema Verdes Mares, onde se destacou como repórter e comunicadora. Posteriormente, atuou na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), assessorando diversos parlamentares, e mais recentemente esteve no Senado Federal.
No campo da comunicação política, Ionelle trabalhou na equipe da senadora Augusta Brito e também participou de campanhas eleitorais estratégicas, incluindo a da atual vice-governadora do Ceará, Jade Romero.
Homenagens
Nas redes sociais, diversas autoridades e amigos manifestaram pesar pela perda precoce da jornalista.
“Ainda sem acreditar. Um ser humano incrível! Descanse em paz, Julinha”, escreveu Jade Romero.
Já a cantora Kamila Cardoso publicou: “Meus sentimentos aos familiares e amigos”.
Legado
Mais do que uma profissional competente, Júlia será lembrada por sua dedicação à comunicação, pelo carinho com os colegas e pela forma sensível com que retratava a realidade.