“Por meio de uma ação que contradiz a natureza e os postulados dos Brics, a representação da chancelaria brasileira (Itamaraty), liderada pelo embaixador Eduardo Paes Saboia, decidiu manter o veto que Bolsonaro aplicou à Venezuela durante anos, reproduzindo o ódio, a exclusão e a intolerância promovidos pelos centros de poder ocidentais para impedir, portanto, a entrada da Pátria de Bolívar nesta organização”, disse a nota publicada pela Chancelaria venezuelana.




