A Disney alcançou um enorme sucesso de bilheteria com esta elaborada adaptação live-action de um dos contos de fadas mais famosos.
Nos últimos anos, a Disney não brilhou exatamente com remakes live-action, embora tenha tido algumas adaptações bem-sucedidas. O estúdio alcançou, por exemplo, um enorme sucesso em 2019 com Aladdin, que transformou o conto de fadas árabe em um fenômeno de bilheteria visualmente deslumbrante.
Live-action de Aladdin: Will Smith brilha como Gênio
Na metrópole desértica de Agrabah, o esperto menino de rua Aladdin (Mena Massoud) sobrevive cometendo pequenos furtos. Em uma de suas incursões, ele conhece a Princesa Jasmine (Naomi Scott) e se apaixona perdidamente. Então, por pura sorte, ele precisa recuperar uma lâmpada mágica para o Grão-Vizir Jafar (Marwan Kenzari), sedento por poder. Ao fazer isso, Aladdin liberta um Gênio tagarela (Will Smith), que lhe concede três desejos.
Walt Disney Studios
No papel do hiperativo e articulado Gênio, Will Smith demonstra mais uma vez seu talento cômico. Com Aladdin, ele superou um longo período de seca e finalmente alcançou um grande sucesso. A adaptação live-action ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias, tornando-se o filme de maior sucesso de Smith.
Conto de fadas de 300 anos com dois gênios
No início do século XVIII, a história de Aladdin e a Lâmpada Mágica foi incluída na coleção Mil e Uma Noites, que reúne mais de 550 contos. Logo, tem mais de 300 anos – mas sua magia parece atemporal. Em 1992, a Disney levou o conto de fadas às telonas pela primeira vez como um filme de animação e, assim como em outras adaptações, fez algumas mudanças no enredo.
Na história original, é a mãe de Aladdin quem liberta o Gênio da lâmpada e deseja casar Aladdin com a filha do Sultão. Além disso, há um segundo Gênio que surge de um anel mágico e auxilia Aladdin em sua luta contra o feiticeiro maligno.
As duas versões de Aladdin estão no Disney+.




