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Ela é a atriz mais bem paga da televisão – e quase ninguém sabe que sua mãe era uma estrela de Hollywood que morreu tragicamente – Notícias de séries

Ficou conhecida por seu papel como Olivia Benson em Law & Order: Special Victims Unit.

Por mais de 25 anos, Mariska Hargitay interpretou Olivia Benson em Law & Order: Special Victims Unit – papel que lhe rendeu nada menos que 30 prêmios, incluindo vários Globos de Ouro e Emmys, e o posto de atriz mais bem paga da TV em 2024 (com US$ 25 milhões de acordo com a Forbes).

Mas algo que poucos sabem é que a mãe de Mariska também era uma estrela de Hollywood, e, infelizmente, teve um destino trágico. Jayne Mansfield, frequentemente comparada a Marilyn Monroe, morreu em um acidente de carro aos 34 anos, em 1967.

Cinquenta e oito anos depois, Mariska dirigiu o comovente documentário My Mom Jayne, que revisita, com entrevistas e imagens de arquivo, a vida da famosa mulher e mãe cujo talento, inteligência e personalidade foram frequentemente desprezados.

NBC

Não importa se você conhece Jayne Mansfield ou não, o documentário vai agradar qualquer pessoa que goste de histórias reais e retratos espontâneos. Foi com essa abordagem que Mariska empreendeu a redescoberta da mãe, que ela nunca conheceu de verdade (tinha apenas 3 anos quando Jayne morreu), exceto por recortes de jornais e imagens de televisão que distorciam ou lançavam uma imagem falsa sobre a estrela de Hollywood.

O fato de sua própria filha ser a força motriz por trás do documentário dá uma perspectiva ainda mais pungente e relevante sobre o tratamento dado às atrizes em Hollywood e às mulheres em geral.

Conhecemos Jayne Mansfield na íntegra por meio do filme rico em depoimentos de familiares de Mariska, descobertas (incluindo um segredo incrível), objetos e outras relíquias que contam a história da atriz, sua trajetória de vida, suas alegrias e feridas até seu trágico destino.

Associated British Picture Corporation

O documentário permitiu que Mariska reconstruísse sua vida e entendesse melhor sua mãe e o que ela vivenciou. “Eu me sinto em paz e descubro o quão incrível ela era, que artista ela era, que artista ela queria ser, que musicista ela era, mas também como ela era tratada, limitada e colocada em uma caixa”, ela explicou ao AlloCiné.

“Foi aí que eu pensei: ‘É, ninguém vai me colocar numa caixa, vou fazer as coisas de forma diferente’. Mas tenho sorte, claro, nos tempos em que vivemos, de ter sido criada por um pai incrível que realmente me apoiou e me permitiu me expressar plenamente.”

Ao abordar o legado público e privado de Jayne Mansfield, Mariska Hargitay não apenas encontra uma conexão (às vezes perturbadora, dadas as semelhanças em suas vidas) com sua mãe, mas também uma confirmação da importância de falar abertamente e empoderar as pessoas contra preconceitos sociais e sexistas.

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