Emerson Souza
“A aceitação de outros métodos vem crescendo no mundo, principalmente PJ e nas grandes capitais. O fluxo está cada vez maior. Os pequenos comércios e também as grandes empresas que percebem que o faturamento pode aumentar, também vêm aceitando cada vez mais”, conta a diretora de Produtos para Pessoa Jurídica da Mastercard, Marisol Peinado.
No setor de eventos e viagens, precisa acontecer uma mudança cultural, além de uma desmistificação do cartão de crédito e um fortalecimento da questão educacional. Mostrar que ele não é vilão e, sim, um aliado no controle de despesas e gestão financeira.
“O pagamento (cartão) físico não vai morrer. É uma desconstrução, haverá espaço para todas as modalidades conviverem. Vai depender de como a empresa enxerga o valor de cada categoria. Teremos um leque maior de opções de pagamento e isso nos ajudará na redução de boletos”, explica o líder de Cartões Corporativos da Visa, Roberto Matsuzaka.
CARTÕES VIRTUAIS
Os cartões virtuais aumentam ainda a segurança das transações. Com números únicos e habilitados para uma única compra, a fraude tende a zero e o controle é muito maior, já que o gestor pode controlar o valor máximo, horário de uso, dias de utilização, canais de compra, entre outras funções.
“Com um único número de cartão, a fatura já nasce conciliada e dentro de um sistema de gestão. Isso ajuda a ter todos os dados, saber o que é de cada viajante, de qual viagem é. A conciliação de documentos é simplificada e o gestor e viajante se livram do papel”, diz o vice-presidente de Vendas da Wex para América Latina, Luiz Ramos.
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