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“Quero trabalhar com ele, se ele fizer um filme com mulheres”: Nicole Kidman sonha em trabalhar com Martin Scorsese, mas não tem certeza de que isso acontecerá – Notícias de cinema

Scorsese seria um ótimo acréscimo a uma lista verdadeiramente espetacular de colaborações da atriz.

Falar de Nicole Kidman é falar de colaborações com alguns dos melhores e mais prestigiados diretores contemporâneos. Sua lista inclui nomes como Stanley Kubrick, Yorgos Lanthimos, Gus Van Sant, Jane Campion e Lars von Trier, mas há um em particular que ela gostaria de riscar da lista de tarefas, embora não esteja muito confiante de que conseguirá fazer isso.

Como ela explicou em uma entrevista à Vanity Fair, este diretor é Martin Scorsese – que, aliás, não é o único com quem ela sonha em trabalhar. O problema, de acordo com Kidman, que está aberta a colaborar com talentos emergentes, é que o lendário cineasta, cujo lançamento mais recente foi Assassinos da Lua das Flores, não parece estar muito interessado em fazer um filme com uma forte presença feminina.

“Eu sempre disse que quero trabalhar com Martin Scorsese, se ele fizer um filme com mulheres. Eu adoraria trabalhar com Kathryn Bigelow. Adoraria trabalhar com Spike Jonze. Gostaria muito de trabalhar com PTA [Paul Thomas Anderson]. Sempre quis trabalhar com Michael Haneke. E há uma nova leva de diretores emergentes… são muitos, e estou sempre aberta a descobrir novas pessoas.”

“Acho muito empolgante quando você diz: ‘Aqui está alguém que tem muita experiência e tem trabalhado e trabalhado, mas agora deu seu grande passo’. Trabalhei com Karyn Kusama em O Peso do Passado e agora ela passou para Yellowjackets e muitas outras coisas importantes.”

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Nicole Kidman em O Peso do Passado

Vale lembrar que a estreia de O Irlandês foi cercada de certa controvérsia em torno da personagem de Anna Pacquin e do fato de que ela só tinha uma linha de diálogo no longa-metragem, cuja filmagem ultrapassou as três horas de duração. Uma questão que o próprio Scorsese explicou na revista Sight & Sound.

“Eu insisti em voltar e colocar a Peggy em camadas para torná-la mais uma observadora. Ela não é uma observadora, mas faz parte do grupo, faz parte da história. Ela conhece Frank. Ela não precisa dizer uma palavra. Quando ela olha para ele e ele está sentado comendo seu cereal, ouvindo as notícias sobre a morte de Joey Gallo, a expressão em seu rosto diz tudo. Anna Paquin, que está maravilhosa no filme, tem apenas uma linha de diálogo. Mas ela sabe tudo por meio da aparência, e é com ela que Frank quer estar, é ela quem ele quer que o ame, mas Peggy se recusa a falar com ele depois de saber de seus crimes.”

Será que veremos uma colaboração entre Kidman e Scorsese no futuro? Só o tempo dirá, pois, embora o bom e velho Marty já tenha 82 anos, ele parece ter energia suficiente para dirigir mais algumas obras-primas.

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