Marluce Balbino
“A TMC deve ter um BI rápido e efetivo, que responda combinado às tendências e aos dados históricos. Outra parte muito importante é o viajante, temos de olhar com muito carinho para ele e tornar sua vida mais fácil, do início ao fim. Além disso, a maneira de se comunicar precisa ser além do e-mail e telefone, precisa ser chat, 24 horas, quando ele precisar”, explica a diretora de Operações da CWT, Priscila Neiva.
Para o passageiro de companhia aérea, as tecnologias precisam estar presentes desde a pré-reserva, até depois de descer do avião. Outro ponto importante é que elas necessitam também estar adequadas ao viajante. “Esteja perto do seu cliente, saiba o que ele quer, para, aí sim, aplicar a tecnologia para ele”, afirma o diretor de Vendas da American Airlines para São Paulo e Região Sul, José Roberto Trinca.
Já no setor da hospitalidade, a tecnologia vai além da estrutura. Os recursos tecnológicos complementam toda a jornada do hóspede, desde antes do check in, até ele chegar em casa e avaliar sua estada no hotel. Chatbots, machine learning e inteligência artificial também são ótimos recursos para garantir que a empresa hoteleira em questão seja a melhor proposta para aquele cliente.
“Quando esse match acontece, tem um robô por trás, entregando a melhor opção de preço e custo benefício. A inovação tecnológica não está somente dentro do hotel, ela vai além, fazendo uma combinação de perfil e produto ideal”, diz a gerente de Marketing do Hilton, Juliana Nakagami.