Com Rocky Balboa e John Rambo, Stallone interpretou dois dos papéis mais icônicos de filmes de ação de todos os tempos.
Sylvester Stallone é, sem dúvida, um dos maiores ícones do cinema de ação de todos os tempos. Quando você ouve seu nome, automaticamente pensa em Rocky Balboa ou John Rambo – mas nem o icônico campeão de boxe nem a máquina de guerra traumatizada são os favoritos quando se trata do filme de maior sucesso da carreira de Stallone.
Outros sucessos na carreira do ator de 79 anos incluem o filme de ação Stallone Cobra (1986) e o suspense alucinante Risco Total (1993). E mesmo que longas como Falcão – O Campeão dos Campeões (1987) tenham fracassado nas bilheterias, eles ainda mantêm o status de cult para muitos fãs hoje. Os maiores sucessos de bilheteria de Stallone, no entanto, só vieram mais recentemente – e não com a sequência tardia Rambo: Até o Fim (2019) ou o spin-off de Rocky, Creed, que estreou sua terceira parcela em 2023 (sem Stallone).
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Estas duas sequências são os filmes de maior sucesso com Sylvester Stallone
A rigor, o filme de maior sucesso com Sylvester Stallone é Guardiões da Galáxia Vol. 2 – mas seu papel no sucesso da Marvel foi tão pequeno que quase passa por uma participação especial. Stallone, no entanto, teve muito mais tempo de tela em outra sequência, que por uma ampla margem ficou em primeiro lugar em termos de bilheteria mundial: Os Mercenários 2, no qual o astro de Samaritano estrelou ao lado de Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren e Chuck Norris, entre outros.
Lionsgate
Stallone dirigiu o primeiro filme da reunião geracional de heróis de ação, mas, para a sequência, entregou a direção ao veterano do gênero Simon West (Con Air – A Rota da Fuga, Lara Croft: Tomb Raider) – que arrecadou ainda mais dinheiro do que Stallone com o antecessor de igual sucesso. Os Mercenários 2 arrecadou 315 milhões de dólares em todo o mundo, tornando-se o maior sucesso (excluindo Guardiões da Galáxia Vol. 2) na carreira de Stallone, que já ultrapassa 50 anos.
O terceiro filme não conseguiu acompanhar o ritmo – provavelmente devido, em parte, à redução drástica do nível de violência em favor de uma classificação indicativa mais jovem.
