Uma história incrível, real e comovente.
Dez anos. Demorou dez longos anos até que Mel Gibson voltasse a ficar atrás das câmeras em 2016 com Até o Último Homem. Ele não dirigia nada desde o impressionante Apocalypto.
Para ele, Até o Último Homem foi uma espécie de ressurreição – embora Gibson estivesse assinando pela primeira vez um filme que não havia criado. “Enviei o roteiro de Até o Último Homem para Mel em 2002, depois em 2010 e finalmente em 2014. Seus agentes o leram, mas até eu enviá-lo pela terceira vez, ele preferiu se concentrar em seus próprios projetos. Em 2014, porém, ele o leu de uma só vez e, na manhã seguinte, concordou em assumir as rédeas do filme”, explicou o produtor Bill Mechanic.
Lionsgate
O filme conta a incrível história real de Desmond Doss – interpretado por um Andrew Garfield brilhante e indicado ao Oscar de Melhor Ator – que se junta ao exército, determinado a salvar vidas nas linhas de frente como médico, mas se recusa a portar uma arma de fogo por convicção religiosa.
Sua recusa em transgredir suas convicções lhe rende um tratamento severo por parte de seus camaradas e superiores. Armado apenas com sua fé, ele adentra o inferno da guerra e se torna um de seus maiores heróis.
Durante a Batalha de Okinawa, ele conseguiu salvar dezenas de vidas sozinho sob fogo inimigo, trazendo soldados feridos de volta à segurança do campo de batalha, um por um. Esse feito extraordinário lhe rendeu a Medalha de Honra do Congresso das próprias mãos do Presidente dos Estados Unidos.
Com uma direção fantástica, Até o Último Homem é um ótimo filme de guerra. É mais do que amplamente aclamado pela sua audiência, com uma média de 4,6 estrelas de 5 pelos leitores do AdoroCinema.
Assista pela primeira vez (ou veja novamente) no Prime Video.




