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É considerada uma das melhores séries dos últimos anos e pouca gente a conhece – Notícias Visto na Web

No IMDb, a série alcança uma classificação de 8,4, com base em mais de 100 mil avaliações!

Com seus romances Conversas entre Amigos, Pessoas Normais, Mundo Belo, Onde Você Está e Intermezzo, a autora irlandesa Sally Rooney conquistou o público jovem na última década. Poucas obras de ficção contemporânea foram tão elogiadas nos últimos anos quanto as de Rooney. E quase nenhuma outra autora conseguiu, recentemente, capturar as provações e tribulações do crescimento, com suas dúvidas sobre si mesma, pressão social e desejo de proximidade, de forma tão autêntica e empática.

As expectativas eram, portanto, enormes para a adaptação de seu best-seller, Normal People, lançada mundialmente como uma série de doze partes pela BBC em 2020. No entanto, os fãs concordam amplamente que a série não é de forma alguma inferior ao romance. Normal People fez história na televisão e é amplamente considerada uma das melhores adaptações cinematográficas dos últimos anos.

É disso que trata a série com Paul Mescal e Daisy Edgar-Jones

Normal People gira em torno de dois estudantes irlandeses, Marianne (Daisy Edgar-Jones) e Connell (Paul Mescal), que estudam na mesma turma há muito tempo. No entanto, eles não têm muito em comum, já que Connell é popular, enquanto Marianne é alvo de provocações dos colegas. Como a mãe de Connell limpa a casa dos pais de Marianne, os dois se conhecem melhor — e começam um caso. Connell, no entanto, quer manter o relacionamento em segredo.

Quando ambos se mudam para a grande Dublin para universidade, as coisas mudam: Marianne rapidamente encontra uma amiga entre os estudantes cosmopolitas e artistas. Connell tem dificuldade em fazer novas amizades e fica cada vez mais deprimido. Contudo, seus caminhos se cruzam com frequência: às vezes como amigos, às vezes como amantes e às vezes como estranhos.

BBC

Prepare-se para uma história cheia de autenticidade e compaixão

O fato de Normal People funcionar tão bem como série não se deve apenas ao fato de Sally Rooney ter escrito os roteiros ela mesma, mas também aos dois diamantes brutos que foram encontrados para os papéis principais.

Paul Mescal, agora celebrado como um astro de Gladiador II ou A Filha Perdida, está convincente em seu primeiro papel importante como um jovem sempre à sua maneira, cheio de pressão e vulnerabilidade, em uma jornada rumo à autoaceitação e à abertura.

Daisy Edgar-Jones, que recentemente impressionou em filmes como Twisters e On Swift Horses, é a personificação da multifacetada Marianne, que, ora submissa, ora dominante, busca intimidade por trás da toxicidade.

O resultado são personagens tão autênticos e identificáveis ​​que é como se você os tivesse conhecido pessoalmente, o que confere à história um apelo que te prende até o último segundo, fazendo você sentir empatia, rir, sofrer e desejar tudo de bom para esses dois mal-entendidos.

Uma coisa é certa: você não vai esquecer tão cedo esses 12 episódios. Infelizmente, a série não está disponível nos streamings do Brasil, mas, se um dia você se deparar com a possibilidade de assisti-la, tenho certeza que se lembrará dessas linhas e não vai perder essa chance.

Fonte Matéria

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