Com episódios surpreendentes, a série inova completamente o gênero.
Com o passar do tempo, vai ficando cada vez mais nítido o quanto a cultura sul-coreana está conseguindo atrair grandes públicos ao redor do mundo. Apesar do estereótipo associado aos K-Dramas, novelas produzidas no país, existem diversos sub-gêneros entre eles e muitos que surpreendem os espectadores.
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Esse é o caso de O Taxista, apesar de originalmente levar o mesmo nome do filme estrelado por Robert de Niro (Taxi Driver), a série não foi inspirada no longa. Dessa vez, o protagonista é Do Ki (Lee Je-hoon), um homem íntegro que trabalhava como agente das Forças Especiais até a morte da sua mãe.
Após o trágico episódio, ele passa a se sentir injustiçado e entra em uma organização secreta de taxistas, que na verdade são pessoas que vingam aqueles que a justiça não conseguiu proteger. Cada vez mais envolvido, Do Ki se torna um dos principais motoristas.
Histórias reais?
Além da narrativa principal envolvendo o ato que mudou a vida do personagem, a série conta com um crime novo praticamente a cada episódio, o mais impactante é que muitos dos casos mostrados no thriller de vingança são baseados em histórias reais.
Por mais que no ocidente seja comum esse tipo de enredo, ele é pouco visto em séries asiáticas. Mesmo com só uma temporada, o dorama consegue desenvolver de maneira impressionante cada personagem, sem parecer algo jogado ou feito às pressas.
De um modo geral, é imperdível para o público que gosta de assistir a plot-twists com uma frequência fora do comum. Trazendo também pautas importantes sobre justiça, empatia e segurança pública ao longo dos episódios.
A série, atualmente disponível no Rakuten Viki, foi renovada para mais duas temporadas.
