Produção parte de um dos novos mestres do terror no audiovisual.
Já falamos em algumas ocasiões sobre os tesouros escondidos no catálogo da Netflix. Em uma era pautada por possíveis cancelamentos, a estreia de minisséries é um jeito seguro e cativante de acompanhar histórias que tem começo, meio e fim determinados dentro de uma única temporada.
Embora não seja uma narrativa tão desconhecida, muitos acabaram deixando sua exibição de lado durante a pandemia. Para aqueles que gostam de sentir aquele frio da espinha, a galera dedicada ao AdoroTerror, A Maldição da Mansão Bly é uma ótima pedida.
A Maldição da Mansão Bly: Casa de bonecas da Flora esconde um segredo bizarro
Segunda temporada da série antológica “A Maldição”, criada por Mike Flanagan para a Netflix, a sucessora de A Maldição da Residência Hill acompanha a jovem Dani Clayton (Victoria Pedretti), que é contratada por Henry Wingrave (Henry Thomas) para trabalhar numa enorme e antiga mansão, cuidando de seus dois sobrinhos órfãos.
Tudo se complica quando os irmãos Flora (Amelie Bea Smith) e Miles (Benjamin Evan Ainsworth) começam a apresentar um comportamento estranho. A história se passa na Inglaterra de 1987 e é inspirada no conto “A Volta do Parafuso”.
Netflix
Com 87% de aprovação da crítica do Rotten Tomatoes, a produção é descrita pela mídia especializada como uma narrativa que “pode não ser tão assustador quanto seu antecessor, mas com muitos truques assustadores dentro de seus corredores mal-assombrados e um forte senso de emoção, The Haunting of Bly Manor é outra entrada sólida na crescente horrorgrafia de Mike Flanagan”.
A Maldição da Mansão Bly: Kate Siegel revela segredos sobre a série da Netflix (Entrevista)
Com 9 episódios que têm a média de 55 minutos cada, A Maldição da Mansão Bly segue disponível na Netflix (assim como outras ótimas histórias conduzidas por Flanagan).




