A atmosfera do filme foi escolhida em função de um elemento específico.
Amada por alguns, ridicularizada por outros, a saga Crepúsculo continua sendo comentada! Hoje, vamos falar sobre um ponto levantado pela diretora do primeiro filme, Catherine Hardwicke.
Entre os vários tópicos discutidos pelos fãs em torno da franquia, o dos efeitos especiais é espinhoso. Entrevistada pelo Business Insider em novembro de 2020, a cineasta admitiu que os efeitos não corresponderam às suas ambições.
Orçamento limitado, grandes ideias
Na verdade, antes de se tornar a franquia de sucesso que conhecemos, o primeiro Crepúsculo foi filmado com um orçamento limitado de US$ 37 milhões. Portanto, era necessário cortar as despesas ao máximo, pois a produção não tinha a mínima certeza de que cobriria seus custos com essa aposta.
Summit Entertainment
“Filmamos no inverno porque o céu fica mais nublado nessa estação. Não podíamos ter sol forte porque os vampiros teriam que brilhar. Realmente não queríamos que eles brilhassem o tempo todo, não tínhamos dinheiro para isso. Os brilhos gerados por computador eram muito caros”, disse Hardwicke.
Nenhuma pequena economia
Então, para economizar nos efeitos brilhantes da pele dos vampiros, o estúdio Summit Entertainment optou por filmar no inverno para evitar a necessidade de efeitos especiais na pós-produção. Dessa forma, economias substanciais puderam ser feitas.
É por isso que o primeiro filme tem essa atmosfera estranha e misteriosa, com a imagem cercada por neblina e cinza.
A equipe de produção foi inteligente, já que Crepúsculo arrecadou US$ 408 milhões nas bilheterias globais. Assim, a franquia conseguiu fazer os vampiros brilharem na segunda parte com um orçamento um pouco maior. No total, a saga de 5 filmes arrecadaria 3,3 bilhões de dólares mundialmente!




