Um maravilhoso e nostálgico filme dos anos 2000.
Qualquer um que tenha passado pelo menos parte dos anos 2000 na puberdade – ou simplesmente tenha uma queda por comédias – conhece O Diário da Princesa, que catapultou a carreira da vencedora do Oscar Anne Hathaway e apresentou Julie Andrews, a eterna Mary Poppins, a uma nova geração de fãs.
A trama (que ganhou uma continuação em 2004) é ideal para uma boa dose de nostalgia – e serve como preparação para a já anunciada terceira parte!
É disto que se trata O Diário da Princesa
A tímida Amelia “Mia” Thermopolis (Hathaway), de 15 anos, mora com a mãe, está perdidamente apaixonada por seu colega de classe, Josh (Erik von Detten), e está longe de ser popular. Ela só pode contar com a excêntrica amiga de longa data, Lilly (Heather Matarazzo), e do irmão mais velho da menina, Michael (Robert Schwartzman).
Walt Disney Pictures
Mas, um dia, tudo muda: Mia é surpreendida pela avó, Clarisse (Julie Andrews), que lhe traz notícias bombásticas. Acontece que a jovem é uma princesa e herdeira do trono do pequeno reino de Genóvia. Diante da nova realidade, Mia precisa se acostumar com a vida de princesa – mas é claro que não será uma tarefa fácil.
Um início de carreira de primeira classe
Não é de se admirar que a estreia de Hathaway no cinema tenha sido um marco em sua ascensão meteórica: em O Diário da Princesa, ela brilha com um timing cômico magistral e um equilíbrio impressionante entre a adolescente adorável e a seriedade real.
Quando a desastrada Mia está “pronta para ser uma princesa” em termos de aparência e comportamento, a comédia igualmente leve e animada também passa a ser sobre empatia, responsabilidade, autoconfiança e como lidar com pressões externas. E Hathaway consegue interpretar a “nova” Mia de tal forma que ela parece mesmo ter crescido e mudado, mas permanece constante em sua verdadeira natureza.
O Diário da Princesa está no Disney+ (assim como o segundo filme).




